Não está fácil esta passagem :
constantemente me impõem a "desculpa" de que sabem o que eu não quero, não preciso, não me serve...
constantemente me engano, esperando sempre que no não conhecer, alguém queira antes conhecer-me, ou saber por mim, o que eu quero, o que eu preciso, o que me serve...
mas até a mim me desculpo e nada faz sentido ... só sei o que sinto, mas não mais o que sentir
se as pessoas, as coisas as emoções existem... porque teimam em lhes tirar o sentido?
sou eu que sobrevalorizo tudo, sou eu quem dou e tiro o sentido a tudo ... que capacidade a minha ... isto é sempre a acertar!!!
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