Neste blog apenas publico palavras literalmente minhas, esfumadas da minha alma, pensamentos, divagações, desabafos ou apenas as letras soltas de emoções boas ou más que me transbordam, ensaios ou peripécias da minha mente indomável. Todos os posts são da minha autoria, da qual reservo os direitos. Assim, todas as palavras aqui deixadas dispensam assinatura... todas as imagens são elementos pesquisáveis da rede de internet, inclusivé as "minhas"
08/02/2010
não contes
não contes as vezes que não te disse: amo-te
lembra-te apenas das que te sentiste amado
não te peço que me queiras bem
esperava que me amasses
tantas vezes como as que disseste
seriam o bastante pra me fazer feliz
todas as minhas almas, ou estados de alma se atropelam e geram a morte de umas e nascimento de outras e se regeneram, nem todas inquietas, nem todas sossegadas, daí o dizer que sou um ser infinitamente livre, e consequentemente maioritariamente amarrado ao desassossego, em constante estado de transformação... e nesta, como em todas as viagens forçadas, quem mais sofre, quem mais atrofia, e por isso mesmo mais cresce é precisamente, a minha alma, que distribuo por não mais caber em mim, nem nos restantes espaços que ocupo ou preencho
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